segunda-feira, 23 de junho de 2008

Polícia de cidade mexicana detém burro por roubo


Um burro foi detido pela polícia de Ciudad Juárez, na fronteira do México com os Estados Unidos, depois de ser encontrado transportando objetos roubados pouco antes da sede do sindicato dos professores da região, segundo informou no domingo a agência AFP.
Segundo a polícia, ao chegarem no local, os investigadores encontraram o animal amarrado a uma carroça, carregada com objetos que dois homens pretendiam roubar.
Jaime Torres Valadez, porta-voz da Secretaria de Segurança Pública Municipal, disse que, diante da presença dos policiais, os ladrões abandonaram o burro e fugiram.
Os agentes, então, levaram o animal até um juiz, que determinou que ele fosse preso até a captura de seus donos ou que alguém venha procurá-lo.
O animal foi levado para um estábulo policial de onde só sairá se um possível dono provar que não teve envolvimento no roubo e pagar pela "hospedagem" e alimentos consumidos pelo burro.



tadinho do burro!!!


EUA: para 30%, existe preconceito racial no país

Para Barack Obama, o primeiro negro com possibilidades de ser presidente dos EUA, a cor da pele é um empecilho, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo e que indica que 30% dos americanos sofrem com preconceito racial.
Quase metade dos entrevistados disse que as relações raciais no país são ruins, indica uma pesquisa publicada hoje pelo jornal The Washington Post e pela rede de televisão ABC.
Esta porcentagem chega a quase 60% entre os negros, enquanto os brancos têm uma visão mais positiva. Na sondagem, 30% dos brancos disseram acreditar na existência de preconceito racial, enquanto 34% dos negros crêem na mesma coisa.
Apesar de tais resultados, quase nove em cada dez brancos disseram que não se importariam em ter um negro como presidente, segundo outra pesquisa realizada pelos veículos de comunicação e divulgada no mês passado.
As possíveis dificuldades de Obama pelos sentimentos de racismo ainda presentes no país são compensadas pela inquietação dos eleitores a respeito da idade de seu rival, John McCain, diz a publicação de Washington.
Apenas um terço do eleitorado diz estar tranqüilo com a idéia de ter um presidente que completaria 72 anos no início de seu primeiro mandato - o que é o caso de McCain.
Nas pesquisas gerais, Obama leva vantagem de aproximadamente seis pontos percentuais sobre McCain, embora uma pesquisa do semanário Newsweek tenha apontado uma diferença muito maior, ao concedê-lo 15 pontos a mais em intenções de voto.
As pesquisas, que tem uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, foram realizadas entre os dias 12 e 15 de junho e tiveram a participação de 1.125 adultos.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Até que ponto chegamos?!

Juíza: assassinos de 8 e 9 anos sabiam o que faziam
A juíza argentina de menores Marta Pascual, de Lomas de Zamora, afirmou que os meninos de 8 e 9 anos que mataram Milagros Belizán, de apenas dois anos, têm uma personalidade que "mistura atos de carinho a ternura com violência extrema" e sabiam o que faziam.
A opinião é de uma equipe de psiquiatras do juízo que conversou com os irmãos, assassinos confessos de Milagros.
A menina foi encontrada morta no último domingo em um terreno baldio na localidade de Almirante Brown.
O corpo apresentava sinais de agressões físicas e estrangulamento. "Os meninos sabiam perfeitamente o que estavam fazendo", afirmou Marta.
"Isso é o que mais nos intriga, porque cometeram e em seguida confessaram o crime, com a maior frieza. Perceberam que ela sofria e isso lhes causou algum tipo de prazer", acrescentou.
A autópsia indicou que Milagros recebeu inúmeros golpes e que a asfixia foi bastante prolongada. "Os garotos estão desnutridos e não têm muita força. Precisaram bater muito na menina para que ela morresse", relatou Marta.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

AMÉRICA LATINA ¡¡¡LIBRE!!!


AMÉRICA LATINA ¡¡¡LIBRE!!! - SKA-P

Hermano peruano, hermano colombiano,
hermano cubano que con tu sangre hiciste la revolución.
Hermano boliviano, hermano mexicano,
hermano chileno, ríos de sangre que derramó el dictador.
Yo te quiero, Nicaragua, yo te quiero, Salvador,
yo te quiero, Guatemala, yo te quiero mogollón.
Yo te quiero, Nicaragua, yo te quiero, Salvador,
yo te quiero, Guatemala, yo te quiero mogollón. (bis)
Mamiiii, bom bom bom.
Mamiiii, mami, bom bom bom.
Báilalo mamita este ritmito sabrosón.
Báilalo mamita hasta que salga el sol.
Báilalo mamita este ritmito sabrosón.
Báilalo mamita hasta que salga el sol. (bis)
Hay dolor en América Latina,
el clamor de todo un pueblo por la libertad.
La pobreza creó a los insurrectos
que mueren en las montañas por la libertad.
Soportando fingidas democracias,
dictaduras que les privan de su libertad,
sometidos al imperialismo yanki,
al poder del dólar.

LáRGATE, déjales su tierra elaborar.
LáRGATE, no le robes sus riquezas.
LáRGATE, déjales su tierra elaborar.
LáRGATE, yankis imperialistas.
Mamiiii, bom bom bom...
Báilalo mamita este ritmito sabrosón... (bis)
Duerme, mi negrita y sueña con la libertad.
Duerme, mi negrita y sueña con la paz. (bis)
Al final del camino, la victoria.
Las heridas cicatrizan con la libertad.
La violencia se llama economía
que destroza su cultura, su libertad.
Centenarios, malditos carroñeros.
Por encima del dinero está la libertad.
Represión en América Latina.
Gringos, ¿HASTA CUANDO?
LáRGATE, déjales su tierra elaborar...
América Latina, yo te quiero mogollón.
América Latina, yo te quiero mogollón. (bis)
Ecuador, Argentina, Panamá, Venezuela, México, Haití, Uruguay,
Honduras, Paraguay, Costa Rica, República Dominicana,
Brasil, AMÉRICA LATINA ¡¡¡LIBRE!!!

AL TURRÓN

Hemos llegado a Murcia, tenemos que tocar.
Al lao, en Cartagena, hay un hachis que es de flipar.
Hacemos un recuento, ¿cuánto quieres pillar?
conozco yo a un colega que no pasa nada mal.
Flipamos con la piedra de vuelta hacia el hotel.
Ha sido cuarto kilo y ya rulan dos o tres.
Luces de colores en la carretera.
Joder, ¡qué colocón! ¡al loro la madera!
Saquen los papeles del coche y la documentación.
Bajen de uno en uno despacio y las manos al kapó.
¿Qué es eso?¿qué es eso?
Eso que huele es un poco de incienso
¿Qué es eso?¿qué es eso?
Eso marrón, una tableta de turrón. (bis)

Nos han quitao la piedra, pesaba cuarto kilo.
Nos han quitao el tabaco y el libro de papelillos.
Pero lo más curioso, no nos han detenido.
Nos han pegao el palo las fuerzas del estado.
Saquen los papeles del coche y la documentación...
¿Qué es eso?¿qué es eso?... (bis)
Distorsiona tu libertad la represión policial.
Encima que les pagas el sueldo, abusan de autoridad.
¿Qué es eso?¿qué es eso?... (bis)

Traficantes de Brasil, Bolívia e Peru brigam por controle de povoado boliviano


LA PAZ (AFP) — Traficantes bolivianos, brasileiros e peruanos que disputam o controle da cidade de Cobija, no extremo norte da Bolívia, fronteira com o Brasil, deixaram dez mortos este ano em tiroteios e supostos acertos de contas, informou o governo.

"Cobija se tornou um ponto de passagem da droga peruana para o Brasil. Há uma rede de receptores bolivianos responsáveis por passar a mercadoria para os traficantes brasileiros", afirmou o chefe da polícia da região de Pando, que tem Cobija como capital, coronel Oscar Nina.

"Os próprios grupos (de traficantes) roubam as drogas, o que iniciou a onda atual de acertos de conta", informou o governo.

O Ministério de Governo (Interior) informou na sexta-feira que desde o início do ano já se registraram nove mortes em tiroteios e acertos de contas na cidade - de 36.000 habitantes-, enquanto o jornal La Razón indicou uma décima vítima na noite de sábado.

Os violentos incidentes provocaram "um toque de recolher informal" durante as noites, já que as pessoas têm medo de andar nas ruas, disse Federico Aghuillar, secretário da prefeitura de Pando.



domingo, 18 de maio de 2008

Frida Kahlo


A Amazônia é nossa...

...e cabemos a nós protegê-la!

"De quem é a Amazônia, afinal?", diz 'NY Times'

Uma reportagem publicada no jornal americano The New York Times afirma que a sugestão feita por líderes globais de que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está causando preocupação no Brasil. No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?", assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro Alexei Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território".
O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós". "Esses comentários não são bem-aceitos aqui (no Brasil)", diz o jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."
Acesso restrito jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica, impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para brasileiros. "Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições propostas entram em conflito com os próprios esforços (do presidente Lula) de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças climáticas globais - um reconhecimento implícito de que a Amazônia é crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.
O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da humanidade". "Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas áreas, e para companhias que querem explorá-las."
"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente por recursos energéticos e uma preocupação crescente com mudanças climáticas e poluição."
BBC Brasil

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mianmar: ciclone deixou quase 4 mil mortos


"O número confirmado é de 3.934 mortos, 41 feridos e 2.879 desaparecidos, nas divisões de Yangon e Irrawady", disse o telejornal da noite, aumentando dramaticamente o número de mortos na tempestade que atingiu o país no sábado.

Agências de ajuda disseram que centenas de milhares de pessoas estão desabrigadas e sem água no país governado por uma junta militar.

As estimativas iniciais indicavam 351 mortos, mas estimava-se que o número de baixas aumentasse assim que as autoridades entrassem em contato com as ilhas e vilas mais atingidas no delta de Irrawady, principal produtora de arroz.

Os preços de alimentos e combustíveis dispararam em Yangon na segunda-feira, e as agências de ajuda humanitária têm dificuldades para entregar suprimentos de emergência e chegar às áreas mais atingidas pelo ciclone Nargis.

A junta militar, que governa o país há 46 anos e não conta com a simpatia do Ocidente, não fez um pedido de ajuda desde que a tempestade de categoria 3, cujos ventos chegaram a 190 km por hora.

Em Yangon, mesmo os prédios mais resistentes tiveram seus tetos arrancados, o que indica que os danos foram severos nas periferias da cidade de 5 milhões de habitantes, onde predominam as choupanas.

Michael Annear, chefe do departamento de desastres da Cruz Vermelha Internacional, disse que os estoques de suprimentos de emergência estão sendo distribuídos em Mianmar, mas eles vão precisar de mais.